sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Primeiro post

Como é a primeira postagem do blog, então eu me concedo a liberdade de me apresentar:
Sou Artur Stinghen Barz, mas pode me chamar de "lenhador", se quiser.

"Mas qual é o motivo de você ter criado um blog?"
Bom eu faço a mesma pergunta a qual quer blogueiro...Diseminação de entreterimento, ideologia, ou uma tentava de se expressar? Meu blog não é tão especial como muitos outros que existem por aí, todavia, senti a necessidade de compartilhar artigos e histórias que escrevi, que apareceram em minha mente e eu não recusei em dar atenção a minha imaginação e criatividade. Compartilhar ao mundo que sou um amante de cinema, filosofia e história, que sou imoral e um bebado que gosta de cortar lenha. Manter esse blog é como admitir que sou um desocupado que manteve tudo que até agora pensou e escreveu em segredo. A cortina do meu anonimato acaba aqui - isso se alguem ler alguma coisa que eu postar.  Mas quem sou eu?

Eu, caro leitor, sou os livros que li, os filmes que vi e as escolhas que fiz e farei. Sem esquecer as musicas que ouvi...Korpiklaani, Led Zeppelin, The Doors, Death...Tenho a tendencia de me indentificar e criar personagens extravagantes e subversivos - aqueles pelos quais é so você olhar e verá que ele não faz questão de submeter a qual quer valor unanime já estabelecido. Você verá meus preconceitos filosoficos falando mais alto, você saberá que sou prisioneiro de um mundo paralelo que eu mesmo criei - afim de me proteger? Não! Ele é apenas divertido e até morbido.

Sem falar também que sou um andarilho e aprecio as paisagens noturnas, ando pela pequena cidade que vivo no Litoral norte de Santa Catarina como um vulto que vaga sem destino. Se fosse mais ousado e não tivesse acorrentado a nada - como familia, casa ou qual quer outra instituição ou impedimento - seria um andarilho completo e feliz - ou livre.

Creio q a sinceridade servirá como forte processo de introspecção e meditação - veja a auto-critica como algo possitivo e não uma afronta. Reconhecer os proprios erros é essencial. Estar ciente da propria mediocridade e não fazer nada para converter sua existencia em experiencias intensas é covardia, medo.
Vos digo - sou um covarde. Será que so conheci covardes como eu?

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