Vi um filme que não me chamara a atenção apenas por sua tensidade ou história, mas também pelas meditações que ele me sucitou. O tema do filme é bem simples: um agente da CIA, afim de tirar alguns refugiados americanos que estavam escondidos no consulado canadense em Teerã (depois que a embaixada ianque no Teerã foi ocupada por insuretos islamicos) faz um estranho plano para tirá-los de lá: ele inventa um filme falso, conseguindo o apoio de um produtor de verdade, utilizando um script para que o ardil fosse ainda mais convincente. E por ultimo, tentar convencer os revolucionários iranianos que os refugiados faziam parte da equipe de filmagem e que foram a Teerã para ver os sets de filmagem, e assim, voltar para seu pais de origem, o Canadá. Se Teerã era uma terra hostil para os ocidentais e principalmente para os ianques naquela epoca, não sei se é uma terra que seria receptiva aos mesmos hoje, tendo em consideração que as cenas que foram passadas em Teerã foram filmadas em Istambul devido ao forte conflito que ainda permanece entre as duas nações, e é claro, os EUA não tentariam filmar um filme em território iraniano de novo depois dessa dramatica experiencia (Ben Affleck não seria tão ousado).
Affleck me surpreendeu por fazer um papel que Keanu Reabes faria (aquele do homem sério, pouco alegre, cheio de problemas a resolver, como Constatine por exemplo, ou o papel que ele faz com o advogado do diabo). O primeiro, diferente do segundo, não se destacou, até o momento, em fazer anti-herois, mas se saiu muito bem como um...É um homem com um fardo, não é o heroi feliz. Mas é um homem determinado a completar a missão. Eu não o reconheci com a barba e pela sua expressão fidedigna, então creio, que sua atuação foi acima da média.
Affleck me surpreendeu por fazer um papel que Keanu Reabes faria (aquele do homem sério, pouco alegre, cheio de problemas a resolver, como Constatine por exemplo, ou o papel que ele faz com o advogado do diabo). O primeiro, diferente do segundo, não se destacou, até o momento, em fazer anti-herois, mas se saiu muito bem como um...É um homem com um fardo, não é o heroi feliz. Mas é um homem determinado a completar a missão. Eu não o reconheci com a barba e pela sua expressão fidedigna, então creio, que sua atuação foi acima da média.