sábado, 25 de janeiro de 2014

O deus da lagoa verde - ciência e religião

Minha atual concepção sobre ciência e religião é fruto de 3 anos vendo sites de defensores do Design Inteligente, vendo canais de Vlogueiros como Pirulla, Clarion, Iuri, acompanhando o blogueiro Eli Vieira, e lendo um pouco a bíblia, Richard Dawkings, Nietzsche, uma biografia de Sartre e um livro verde que falava resumidamente sobre Kuhn e Popper. Longe deste currículo me tornar um Betrand Russel da vida, eu tive vontade de fazer esse post com uma pergunta: "O que separa o cientista do religioso?". Fiz o post também por causa de um personagem de um dos meus livros...Em breve vocês entenderão...

Resposta a pergunta

O cientista e o religioso tendem a ter discursos diferentes, bem como, visões de mundo diferentes. O cientista quer saber, de modo que este saber é baseado apenas em demonstrações e evidencias. O religioso quer acreditar. Vemos, então, reações opostas, ora, um está procurando a objetividade no mundo, quanto o outro, uma cosmovisão universal e metafisica que não é corroborada em evidencias, senão, por premissas anedóticas. Há ainda o "cientista religioso", que, se não tenta usar a ciência como meio para corroborar a existência de seu universo divino cultural-subjetivo que lhe convém, se mostra um cientista "normal", mas que ainda crê em um "designer". Pirulla ainda faz uma distinção interessante, entre fé e religião, sendo a primeira correspondente ao que VOCÊ acredita, e a segunda correspondente ao que os OUTROS querem que você acredite. 

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Cronicas de uma sala de aula

Primeiro dia de aula, do primeiro ano do ensino médio duma escola qualquer. Um jovem extravagante, de cabelos longos com cavanhaque cobrindo o queixo, entra na sala de aula e senta na carteira do professor. O volume das conversas paralelas começa a diminuir aos poucos, até que o silencio volta a reinar naquela sala quando aquele jovem dá três suaves batidas em sua mesa. 

"Meu nome é Artur Stinghen Barz" disse ele, "e eu lecionarei para vocês Historia, mas creio que 'Filosofia da História' seja um nome mais fidedigno a matéria a qual vou passar, ou melhor, tentar passar para vocês".
Ele pausa um pouco e continua o seu monologo: