Minha atual concepção sobre ciência e religião é fruto de 3 anos vendo sites de defensores do Design Inteligente, vendo canais de Vlogueiros como Pirulla, Clarion, Iuri, acompanhando o blogueiro Eli Vieira, e lendo um pouco a bíblia, Richard Dawkings, Nietzsche, uma biografia de Sartre e um livro verde que falava resumidamente sobre Kuhn e Popper. Longe deste currículo me tornar um Betrand Russel da vida, eu tive vontade de fazer esse post com uma pergunta: "O que separa o cientista do religioso?". Fiz o post também por causa de um personagem de um dos meus livros...Em breve vocês entenderão...
Resposta a pergunta
O cientista e o religioso tendem a ter discursos diferentes, bem como, visões de mundo diferentes. O cientista quer saber, de modo que este saber é baseado apenas em demonstrações e evidencias. O religioso quer acreditar. Vemos, então, reações opostas, ora, um está procurando a objetividade no mundo, quanto o outro, uma cosmovisão universal e metafisica que não é corroborada em evidencias, senão, por premissas anedóticas. Há ainda o "cientista religioso", que, se não tenta usar a ciência como meio para corroborar a existência de seu universo divino cultural-subjetivo que lhe convém, se mostra um cientista "normal", mas que ainda crê em um "designer". Pirulla ainda faz uma distinção interessante, entre fé e religião, sendo a primeira correspondente ao que VOCÊ acredita, e a segunda correspondente ao que os OUTROS querem que você acredite.