Divulgo aqui um pequeno texto que escrevi a um tempo atrás e que salvei do esquecimento. Um dos poucos artigos meus que eu salvei, pois, muitos textos que escrevi ja se converteram em cinzas e se esfaneceram no fogo de todas as costelas de chão que eu fiz.
É claro, não passavam de desabafos, o que não me interessou em mante-los.
Este texto eu escrevi a alguns meses atrás, fiz so algumas modificações visando a sua estetica.
Vejo no pagão uma forte comunhão com a natureza - os seus deuses são metaforas desta comunhão! Esta comunhão é reflexo de um povo que tem desconfiança, aversão e desprezo pelo celibato, pela castidade e pelo sofrimento.
Vejo no pagão a liberdade, o orgulho, e não o arrependimento.
Enquanto que o pagão bebe hidromel despreocupado, o cristão se arrepende de ser humano como se isso fosse um pessar e uma objeção.
O pagão tem orgulho de estar vivo enquanto o cristão só almeja uma vida que lhe prometeram depois da morte.
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