Treze de dezembro de 2001, o mundo perdia um dos seus melhores compositores e guitarristas: Chuck Schuldiner. A nefasta data coincide com o aniversario de meu pai. A data de 10 anos da morte de Chuck Schuldiner merecia uma Quarta surreal antecipada em sua homenagem.
O que me impressionou em Death foi a genialidade de Schuldiner em conciliar, com uma precisão incrivel, riffs de jazz e frases neo-clássicas com um Death Metal poderoso e viril. Ele conseguiu conciliar o erudito com o extremo, só por isso, já tenho uma consideração enorme por Schuldiner. Bandas como o Vital Remains e o Death fizeram verdadeiras sinfonias extremas...Vale lembrar que a musica Deschristinize merece uma quarta surreal sobre ela...
O que me impressionou em Death foi a genialidade de Schuldiner em conciliar, com uma precisão incrivel, riffs de jazz e frases neo-clássicas com um Death Metal poderoso e viril. Ele conseguiu conciliar o erudito com o extremo, só por isso, já tenho uma consideração enorme por Schuldiner. Bandas como o Vital Remains e o Death fizeram verdadeiras sinfonias extremas...Vale lembrar que a musica Deschristinize merece uma quarta surreal sobre ela...
PHILOSOPHER
O que falar de uma musica chama "O filosofo"? O Death também não decepciona ao que concerne aos temas líricos...A musica nos faz uma pergunta, tao simples que eh capaz de nos fazer despertar de nosso sono profundo: "Você vê o que eu vejo, sente o que eu sinto?". A musica nos leva a indagar, por um instante, a legitimidade do julgo de nossos sentindos, o foco da filosofia helênica.
O primeiro riff apos a introdução eh impactante, intenso...Parece que o riff golpeia nossa consciencia com um martelo...Literalmente, nos prepara para sentir o restante desta grande obra...Sem mais e nem menos, a musica se torna mais densa e reflexiva...E então, Schuldiner condena os antigos idealistas, assim como Nietzsche o fez.
SYMBOLIC
Uma musica impressionante, pois Schuldiner conseguiu sintetizar uma sinfonia, que duraria 6 horas em 6 minutos. Uma "pequena sinfonia" podemos dizer assim...
Eh um revezamento entre riffs melódicos e lentos e riffs rápidos e agressivos, o que requer muito entrosamento num grupo e o que revela o talento e ousadia dos músicos envolvidos.
O primeiro riff eh um riff bem jazz, um jazz mórbido e bonito eu diria...Os vibratos completam muito conseguindo nos levar ao orgasmo musical... Então, de repente a musica eh possuida por uma agressividade sem igual e somos surpreendidos por essa mudança abrupta e inesperável.
Quando estávamos sendo influenciados pela violência daquele riff, a musica volta a ficar lenta de novo. Somos então presenteados por um riff simples, porem, lindo. Um riff que voce imaginaria sair da garganta de um violino e nao da distorcao de um guitarra eletrica.
A musica volta a ser tomada por uma violência sem igual, com um riff que me eh bem neoclassico...
Uma boa musica para meditar eu diria como muitas musicas desse álbum em particular. Dentro de minha tentativa para elaborar uma juízo universal na musica, o album Symbolic satisfaz todos os critérios que um album precisa ter, desde técnica a virtuosismo, como também, musicas que demonstram de forma eloquente todo o talento de seus músicos. Um album muito especial que tera um post em sua homenagem em breve.
Uma boa musica para meditar eu diria como muitas musicas desse álbum em particular. Dentro de minha tentativa para elaborar uma juízo universal na musica, o album Symbolic satisfaz todos os critérios que um album precisa ter, desde técnica a virtuosismo, como também, musicas que demonstram de forma eloquente todo o talento de seus músicos. Um album muito especial que tera um post em sua homenagem em breve.
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